MENSAGENS DE OTIMISMO
59 Mensagens - Categoria MOTIVAÇAO |
51 - A FLOR - nd
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Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma disputa” entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza,pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a calibração, e indagou incrédula: Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. A filha respondeu: —Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. A noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: —Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china. A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam costumes, amizades ou relacionamentos. O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor
53 - GRATIDÃO - nd
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O homem por detrás do balcão, olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se
aproximava da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrina. Os olhos da cor
do céu, brilhavam quando viu determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver
o colar de turquezas azuis.
— É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito? O dono da loja olhou desconfiado olhou para a garotinha e lhe perguntou: — Quanto dinheiro você tem? Sem hesitar ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão, e feliz disse: — Isto dá, não dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa. —Sabe, continuou. Eu quero dar este presentepara minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe, ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho certeza que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos. O homem, foi para o interior da loja. Colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com um fita verde. — Tome! Disse para a garota. Leve com cuidado. Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia, quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou à loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: — Este colar foi comprado aqui? — Sim senhora. — E quanto custou? — Ah! Falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedo e o freguês. A moça continuou: —Mas minha irmã somente tinha algumas moedas. O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo. O homem, tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem. — Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha! O silêncio encheu a pequena loja, e duas lágrimas rolaram pelas faces jovens. Enquanto com suas mão tomava o embrulho, ela retornava ao lar emocionada. . .
54 - REGRAS DO SUCESSO - Bernard M. Baruch
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Seja pronto em seus elogios. As pessoas gostam de elogiar aqueles que as elogiam.
Seja sincero ao fazê-lo.
Seja cortês. Se você o for, os outros o serão com você. E isso torna a vida um pouco mais fácil. Seja prestativo. Esta é a primeira definição de sucesso. Seja otimista. Já existem bastante pessimistas — não há necessidade de aumentar a lista. Não seja invejoso. A melhor atitude, incomparavelmente, é supor que o que os outros podem fazer, você pode fazer tão bem ou melhor.
55 - A ÁRVORE DOS PROBLEMAS - Autor desconhecido
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Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar
algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: — Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ??? — Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. — Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. — Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte. — E você quer saber de uma coisa? —Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.
56 - OS QUATROS GIGANTES AMOR! MEDO, RAIVA, DEVER.. . - Nd
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Dizem que há na alma humana quatro gigantes que acompanham a evolução. Três
deles colocam obstáculos e apenas um abre todas as portas.
Os três criadores de problemas chamam-se MEDO, IRA E DEVER. O MEDO é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da necessidade de preservar a vida diante do perigo, mas que se alia com a imaginação e cria neuroses que chegam a paralisar completamente a vida de uma pessoa. A IRA é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de uma pessoa diante do medo, mas por ser normalmente abafado e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em conserva, podendo consumir uma pessoa por dentro até matála. O DEVER é um gigante que entulha o caminho dos humanos com muitas obrigações, podendo esmagá-los com tantas delas que até produz tédio e imobilidade. Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas raramente alguém se utiliza dele.
57 - A GAZELA E O LEÃO - Nd
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Todas as manhãs numa planície da África, uma gazela acorda. Ela sabe que durante o
dia deverá correr muito para não ser devorada por um leão.
Todas as manhãs numa planície da África, um leão também acorda. Ele sabe que durante o dia deverá correr muito para poder caçar uma gazela e não morrer de fome. Não importa se nos dias de hoje você se identifica mais com um leão ou com uma gazela. O importante é que ao primeiro raio de sol você já esteja correndo. Ou você corre pra viver, ou a vida corre pra te derrubar.
58 - O QUADRO - nd
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Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo. Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte. Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro: A porta não tinha fechadura. E foi perguntar ao artista: — Sua porta não tem fechadura! Como se fará para abri-la? — É assim mesmo — respondeu o pintor — Esta é a porta do coração humano. — Só se abre do lado de dentro.
59 - A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO. - ND
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O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo, chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, acompanha-o desconfiado. Antes que seu pai lhe dissesse alguma coisa, fala-lhe irritado: — Pai, estou com muita raiva. Juca humilhou-me na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ficasse doente, sem poder ir à escola. Desejo-lhe tudo de ruim. Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho, que continua a reclamar. O pai ouve tudo calado, enquanto caminha até um abrigo, onde guardava um saco cheio de carvão. Leva o saco até o fundo do quintal e o menino acompanha-o, calado. Zeca vê o saco ser aberto e, antes mesmo que pudesse fazer uma pergunta, o pai propõe-lhe algo: — Filho, faça de conta que aquela camisa branquinha, que está secando no varal, é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, dirigido a ele. Quero que jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal, com a camisa, estava longe dele e poucos pedaços acertam o alvo. Uma hora se passa e Zeca termina a tarefa. O pai, que espiava tudo de longe, aproxima-se do menino e pergunta-lhe: — Filho, como se sente agora? — Estou cansado, mas alegre, porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o filho, que fica sem entender a razão daquela brincadeira e, carinhoso, diz-lhe: — Venha comigo até meu quarto, quero mostrar-lhe uma coisa. Zeca acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho, onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só conseguia enxergar os dentes e os olhos. O pai, então, fala-lhe ternamente: — Filho, você viu que a camisa está suja, mas olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
60 - A MESA DO VELHO AVÔ - nd
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Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, a nora e o neto mais velho de quatro anos.
Com o tempo, a família percebeu que os atos mais simples do seu dia-a-dia se tornavam extremamente penosos para aquele homem de mãos trêmulas, visão embaralhada e passo hesitante. A família comia junto com ele. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão deficiente tornavam difíceis até mesmo o ato de comer. Ervilhas rolavam da sua colher sobre o chão e não raras eram as vezes em que o avô, sem o domínio das mãos, derramava leite na toalha ou no chão. A bagunça e o trabalho, com o tempo, começaram a irritar o filho e a nora daquele homem. — Temos que fazer algo com relação a vovô, observou o filho, ele já derramou leite e comida no chão várias vezes. Assim, decidiram, o marido e a esposa, preparar uma mesa pequena no canto da sala. Lá, o avô iria comer sozinho, enquanto o resto da família desfrutaria do jantar a sós. Desde que o avô quebrou dois pratos, a comida dele era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava de relance em sua direção, percebia uma lágrima rolar dos seus olhos. Ainda assim, o casal o advertia impiedosamente quando ele derrubava um garfo ou derramava comida no chão. O neto de quatro anos presenciava tudo em silêncio. Certa noite, antes da ceia, o pai notou que o filho estava brincando no chão com pedaços de madeira. Perguntou-lhe, docemente: — O que está fazendo, filho? Da mesma maneira dócil, o menino respondeu-lhe: — Estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer. O garoto sorriu para o pai e voltou a trabalhar. As palavras do menino golpearam os pais profundamente e lágrimas começaram a fluir dos seus rostos. Nenhuma palavra foi dita, porque ambos sabiam o que devia ser feito. Naquela noite, o marido pegou a mão do ancião e, com suavidade, conduziu-o à mesa da família, onde passou a fazer as refeições até o último dos seus dias. E, por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, o leite derramado, ou quando a toalha da mesa se sujava. As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas observam com mais acuidade e suas mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, imitarão aquela atitude no decorrer de suas vidas. O pai sábio percebe isso diariamente: que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança. Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.
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