ENTRETENIMENTO
152 Artigos - Categoria NOSTALGIA |
99 - A "FEBRE" DAS FOTONOVELAS NOS ANOS 70
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Fotonovelas são novelas em quadrinhos que utilizam, no lugar dos desenhos, fotografias, de forma a contar, sequencialmente, uma história.
No Brasil, as fotonovelas tiveram um mercado cativo por mais de 25 anos, entre os anos 1950 e 70, representando a idéia de uma imprensa popular feminina, com milhões de leitores de histórias publicadas em revistas com grande circulação nacional.
A primeira revista de fotonovela publicada no Brasil foi "Encanto", pois embora "Grande Hotel" circulasse desde 1947, só em seu nº 210, de 31/07/1951, publicou a primeira fotonovela, intitulada "O primeiro amor não morre" O primeiro número de "Capricho" circulou em 17/07/1952.
Nos anos 1970, mais de 20 revistas de fotonovelas chegaram a circular no Brasil, publicadas por várias editoras: Bloch, Vecchi, Rio Gráfica, Abril e Prelúdio, sendo que, na época, ao contrário das demais editoras que importavam as fotonovelas da Itália, a Bloch produzia suas fotonovelas no Brasil, com a revista "Sétimo Céu".
Em pesquisa de 1974, as revistas de fotonovela só eram superadas, em venda, pelas revistas de quadrinhos infantis A revista "Capricho", da Editora Abril, era na época a mais vendida (média quinzenal de 211 400 exemplares), perdendo apenas para "Pato Donald", "Mickey" e "Tio Patinhas" (cada uma com uma média periódica aproximada de 400 mil exemplares).
Em 1975, o Instituto Verificador de Circulação analisou a receptividade que as revistas de fotonovelas tinham em todo o país, na venda avulsa A revista "Capricho" vendia quinzenalmente 273 050 exemplares, sendo que possuía, em todo o país, apenas três assinaturas.
Com fotonovelas italianas, "Capricho" também vendia em Portugal e colônias ultramarinas, num total de 11 186, com apenas um assinante, anônimo Super Novelas Capricho, com circulação quinzenal, vendia 104 903 exemplares, com apenas dois assinantes no Brasil, "Ilusão" vendia quinzenalmente 108 319 exemplares, e "Noturno", com venda mensal de 72 007.
FRANCO GASPARRI.
O ator mais famoso de fotonovelas na época era conhecido como Franco Gasparri, nome real, Gianfranco Gasparri nascido em Senigalia, Itália, em 31/10/1948 Filho de Violetta Pernini e Rodolfo Gasparri (não era o verdadeiro pai de Franco, o pai de Franco gasparri o abandonou quando criança) pintor, desenhista, cartunista de grande talento e responsável por muitos cartazes de filmes famosos da década de 50 Daí, talvez a paixão de Franco pelo cinema.
Tinha um irmão: Franco Júnior Praticava pesca subaquática, equitação e futebol Casou-se com Stella e assumiu sua filha Anbra com todo amor Tiveram mais duas filhas: Stellina e Luna A vida de homem rico, lindo, famoso, esportista, saudável e talentoso, foi brutalmente interrompida em 04/06/1980 em um acidente de moto Franco tinha 31 anos (completaria 32 em outubro) Em uma entrevista sobre o acidente ele conta que acordou no hospital após um mês entre a vida e a morte.
Ficou quase um ano no hospital Seu desespero foi tamanho que pensou em morrer, teve depressão profunda e só se reanimou por causa do carinho da mulher, da família e dos fãs de todo o mundo que lhe enviavam milhares de cartas de encorajamento Em 1985 voltou a trabalhar na LANCIO mas só respondendo a cartas de fãs.
Não ficou muito tempo Segundo o relato do irmão, Franco não se tornou um homem triste, ao contrário, tentou viver a vida da melhor forma apesar de todos os reveses por que passou Mesmo em cadeira de rodas, procurava ir ao estádio ver os jogos da Lazio, participar com amigos de pescarias em Senigaglia, sua terra natal, onde ficava 3 meses por ano.
Seu irmão largou tudo para cuidar de Franco O pai faleceu um ano após do acidente, depois Stella, a esposa, adoeceu e também morreu, em 1994 Em março de 1999 foi a vez dele próprio, vítima de insuficiencia respiratoria Sua saúde ficou muito debilitada pela paralisia Com os anos ele ganhou peso, perdeu todo o cabelo, ficou inchado pela medicação.
CLÁUDIA RIVELLI.
A atriz Claudia Rivelli nasceu em Roma no dia 16 de junho 1950 Claudia é irmã de Francesca Rivelli, também foi atriz da Lancio por alguns anos, mas tornou-se famosa no cinema com o nome de Ornella Muti Claudia recusou diversas propostas de cinema, inclusive o filme que lançou sua irmã "La moglie più bella" cujo papel era, na verdade, destinado a Claudia, e que levou Ornella a tornar-se uma estrela internacionalmente famosa.
Claudia, na primeira metade da década de 70, mudou-se para a Espanha (para estar ao lado da irmã e da mãe) e lá conheceu seu primeiro marido, um produtor espanhol com quem se casou em janeiro de 74 Ela teve um segundo casamento com Paolo Leone, um dos três filhos do ex-Presidente da República da Itália, Geovanni Leone. Permanece casada com Paolo com quem tem dois filhos: Luca Maria e Giovanni Cláudia interpretou um total de 437 fotonovelas, sendo protagonista em 391 e em apenas 46 não foi a atriz principal. Ela atuou nas fotonovelas até 1983.
MICHELA ROC.
Michela, de naturalidade italiana (1941), é filha de pintor e dona de casa Passou a fazer fotonovelas em 1961 Casou-se com o advogado Edoardo d`Elia e tiveram um filho Faleceu em 29 de abril 2013.
ATORES BRASILEIROS DE FOTONOVELAS.
Rose di Angelis, Marie Luise Indrik, Elisângela, Vandean Pereira..
ATORES ITALIANOS DE FOTONOVELAS.
Franco Gasparri, Franco Dani, Franco Andrei, Michella Roc, Rosana Galli, Katiuscia, Marina Coffa, Sandro Moretti, Jean Mary, Carletto, Claudia Rivelli, Adriana Rame, Claudio De Renzi, Gianni, Vannicola, Alex Damiani, Sebastiano Somma(Chris Olsen), Alessandro Inches, Franco Califano, Ornella Pacelli, Maurizio Vecchi, Gioia Scola, Barbara De Rossi, Francesca Dellera, Luc Merenda, Kirk Morris, Ivan Rassimov, Renato Cestiè, Pascal Persiano, Maura Magi, Luciano Francioli, Claudio Aliotti, Marina Santi, Gianfranco de Angeli, Francesca Rivelli (Ornella Muti), Massimo Ciavarro, Antonio Migliacci, Emanuela Sala, Paola Pitti, Isabela Savonna, Maria Antonietta, Susie Sudlow, Isabela Ferrari, Simona Pelei, Max Delys, Anna Zoli, Raika Júri, Ricardo Bonacchi, Robert Gligorov, Wendy D`Olive, Mircha Carven, Christina Belfiore, Rosalba Grotessi.
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100 - O CASO VARGINHA: O DIA EM QUE O BRASIL ENCONTROU UM ET? UM DOS MAIORES MISTÉRIOS UFOLÓGICOS DA AMÉRICA LATINA
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![]() ![]() Em janeiro de 1996, a cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais, se tornou palco de um dos casos ufológicos mais intrigantes do mundo. O suposto contato com seres extraterrestres chocou o Brasil, gerou reportagens internacionais e até hoje alimenta teorias da conspiração, debates científicos e documentários. O que realmente aconteceu naquele dia? Teria o governo brasileiro capturado uma criatura de outro planeta? Ou tudo não passou de uma grande confusão? 📍 O início do mistério No dia 20 de janeiro de 1996, três jovens — Liliane, Valquíria e Kátia — relataram ter visto uma criatura estranha em um terreno baldio no bairro Jardim Andere. Segundo os relatos, o ser media cerca de 1,60 m, tinha a pele marrom oleosa, olhos vermelhos brilhantes e cabeça desproporcionalmente grande. Assustadas, correram para casa e contaram à família. Pouco tempo depois, a história se espalhou pela cidade — e logo chegou à imprensa. 🚔 Envolvimento militar e “encobrimento” Vários moradores afirmaram ter visto movimentações incomuns de viaturas do Exército e da Polícia Militar nos arredores da cidade nos dias seguintes. Rumores diziam que uma criatura havia sido capturada viva e levada para análise. Segundo testemunhas, o Exército teria agido rapidamente, recolhido os supostos corpos e feito o transporte para a Escola de Sargentos das Armas (ESA) e posteriormente para o Instituto de Medicina Legal de Campinas (IML). As Forças Armadas negaram envolvimento, mas o silêncio oficial só alimentou ainda mais as suspeitas. 🧪 Versões oficiais e explicações céticas O Exército Brasileiro explicou que o que ocorreu foi apenas a captura de um “morador com deficiência mental”, confundido com um ET por causa de sua aparência e comportamento. A criatura estranha, segundo os militares, seria um homem sujo e com problemas mentais, e os sons captados seriam apenas barulhos de animais silvestres. Ufólogos e investigadores independentes, porém, refutam essa versão. Segundo eles, há relatos demais, de fontes diferentes, para ser apenas coincidência. 🎥 Repercussão internacional O caso ganhou destaque em emissoras como a CNN, BBC e Discovery Channel, e foi chamado de "o Roswell brasileiro" — em referência ao famoso caso de 1947 nos EUA. Varginha passou a receber ufólogos, curiosos e pesquisadores de todo o mundo. A cidade, inclusive, abraçou a fama, criando um monumento em formato de disco voador, eventos temáticos e até turismo ufológico. 👽 O que dizem os ufólogos? Pesquisadores como A.J. Gevaerd (falecido em 2022), editor da Revista UFO, sempre defenderam a autenticidade do caso. Em várias entrevistas, Gevaerd afirmou que: "O Caso Varginha é real. Há provas, testemunhas e documentos que indicam um acobertamento militar." Documentos do Arquivo Nacional mostram que a Força Aérea Brasileira monitorava objetos voadores não identificados há décadas, o que reforça a possibilidade de uma investigação oficial. 📜 O que sabemos hoje? Mais de 25 anos depois, o Caso Varginha ainda divide opiniões. Não há uma conclusão definitiva — apenas uma coleção de relatos, contradições, omissões e silêncio. Mas uma coisa é certa: algo incomum aconteceu em Varginha naquele janeiro de 1996. Seja uma visita extraterrestre, um erro de percepção coletiva ou um caso de histeria popular, o episódio permanece vivo na memória coletiva dos brasileiros. 📌 Curiosidades rápidas A cidade de Varginha tem hoje um monumento em forma de disco voador na entrada principal. Em 2022, o documentário "Moment of Contact" do cineasta James Fox reavivou o interesse global pelo caso. O Dia Mundial do Disco Voador (24 de junho) é comemorado por entusiastas brasileiros com menção especial ao Caso Varginha. ![]()
101 - PONTE RIO - NITERÓI A CONSTRUÇÃO DO SÉCULO.
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A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio‑Niterói, atravessa a Baía de Guanabara, conectando o Rio de Janeiro a Niterói. Seu nome oficial homenageia o presidente Artur da Costa e Silva. Antes da ponte, era necessário percorrer cerca de 120 km ou usar balsas.
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O projeto foi idealizado pelo ministro dos Transportes Mário Andreazza e autorizado por decreto em 23 de agosto de 1968. O conceito remonta a 1875, mas somente em 1965 foi formada uma comissão executiva para elaborar o projeto definitivo. A cerimônia simbólica de início ocorreu em 9 de novembro de 1968, com a presença da Rainha Elizabeth II e do Príncipe Philip, mas as obras começaram de fato em janeiro de 1969. As empresas envolvidas incluíam a Noronha Engenharia, responsável pelos acessos e pela ponte de concreto, e a Howard, Needles, Tammen and Bergendorf, dos EUA, encarregada da superestrutura de aço com fundações e pilares. Os engenheiros foram Antônio Alves de Noronha Filho e Benjamin Ernani Diaz (concreto) e James Graham (aço). O principal canteiro ficava na Ilha do Fundão (UFRJ), com outros em Niterói. A estrutura metálica foi fabricada na Inglaterra em módulos, transportada por mar e montada na Ilha do Caju por empresas como Dormann & Long, Cleveland Bridge e Montreal Engenharia. Parte do financiamento veio do banco N. M. Rothschild & Sons. Devido a atrasos, em 1971 o contrato foi rescindido e a obra passou ao Consórcio Construtor Guanabara (Camargo Corrêa, Mendes Júnior e Construtora Rabello), que finalizou a ponte três anos depois. Durante a construção, o regime militar registrou oficialmente 33 mortes, embora estimativas não oficiais mencionem até 400 vítimas — algumas alegadamente “concretadas” nos pilares por falta de tempo para resgates. A Ponte foi inaugurada em 4 de março de 1974 e possui 13,29 km de extensão — 8,8 km sobre a água — com um vão central de 300 m e 72 m de altura para permitir a passagem de grandes navios. Até 1985 foi a segunda ponte mais extensa do mundo e, atualmente, é a segunda da América Latina e a maior do hemisfério sul em concreto protendido. Seu fluxo diário supera os 150 mil veículos. Desde 1º de junho de 1995, a administração da ponte está sob concessão privada. A empresa Ponte S/A (Grupo CCR) assumiu inicialmente e, em março de 2015, a Ecoponte (EcoRodovias) venceu nova licitação — com concessão de 30 anos, incluindo obras de integração viária e modernização. Em 14 de novembro de 2022, um navio graneleiro à deriva colidiu com a ponte, causando seu fechamento temporário. O tráfego foi liberado parcialmente no mesmo dia, após vistoria que constatou ausência de danos estruturais significativos. Em 2025 foi inaugurado o Memorial Ponte Rio-Niterói, localizado na Ilha da Conceição, em Niterói — um espaço com documentos, fotografias e registros que narram a história da obra. ![]()
102 - ARQUIVO NACIONAL LIBERA 26 NOVOS CASOS DE OVNIS NO BRASIL
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Arquivo Nacional libera 26 novos casos de OVNIs no Brasil — relatos de pilotos, controladores e testemunhas que desafiam explicações comuns
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O céu brasileiro se tornou palco de mistérios documentados: em 2024, pelo menos 26 avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) foram oficialmente registrados pela Força Aérea Brasileira e divulgados pelo Arquivo Nacional. E isso faz parte de um universo maior: ao menos 893 casos já estão catalogados, entre fotos, áudios, desenhos e reportagens desde 1952 — muitos ainda sem investigação aprofundada. Casos que parecem saídos de um filme — narrativas reais, arrepiantes 1. Pernambuco — 5 de maio de 2024 Um piloto relatou “tráfego deslocando-se da esquerda para a direita em relação à sua posição, emitindo luzes brancas com vermelhas”. Tentou subir rapidamente para evitar colisão... o objeto não apareceu no radar. 2. Bahia — Vitória da Conquista — 6 de junho de 2024 Quatro aeronaves viram o mesmo objeto "branco-amarelado" em "alta velocidade". A descrição é lapidar: algo veloz demais para ser identificado, porém real o bastante para virar registro oficial. 3. São Paulo → Cuiabá — 29 de julho de 2024 Aviões relataram um objeto que se deslocava lateralmente, acendia e apagava sua luz repetidamente, por cerca de 10 a 15 minutos. Um padrão quase ritualístico, impossível de ignorar. 4. Palmas (TO) — 4 de julho de 2024 Três objetos formavam um triângulo, trocavam posição lenta e misteriosamente, por cerca de uma hora. Foram filmados, mas as imagens nunca foram divulgadas — o silêncio visual é tão imenso quanto o temporal. 5. Sul do Brasil — velocidade extrema e mudanças de cor Relatos falam de objetos estáticos e outros em movimento circular a 8 mach (oito vezes a velocidade do som), capazes de mudar de cor. Não foi apenas um avistamento — foi um balé de anomalias. O que há por trás desses relatos? - Muitos para além do radar: objetos que aparecem visualmente, mas não são captados pelos sistemas oficiais. - Horas de observação, não segundos: o caso do triângulo em Palmas durou cerca de 60 minutos, tempo suficiente para gerar tensão e questionamentos. - Múltiplas testemunhas profissionais: pilotos, controladores e civis enviaram relatos com firmeza — não eram teorias conspiratórias, mas relatos técnicos e formais.:contentReference[oaicite:9]{index=9} - Documentos públicos disponíveis, mas sem análises profundas: a FAB cataloga as informações; o trabalho de investigação costuma ficar por conta dos ufólogos e curiosos. A energia do inexplicável Imagine estar no comando de um avião em rota, quando algo cruza a sua lateral ou te cerca em um balé luminoso silencioso. Um objeto desligado do radar, dançando — aparecendo e desaparecendo — conduzido por uma mão invisível, sob a luz fria do cockpit. Essa é a essência dos relatos: o mistério que paralisa, que faz repensar o visível. No Brasil de 2024, pelo menos 26 avistamentos de OVNIs foram oficialmente registrados pela FAB e divulgados pelo Arquivo Nacional. Casos variam de objetos amarelo-brancos em deslocamento rápido, até triângulos luminosos que dançavam por uma hora inteira no céu de Palmas. Um piloto em Pernambuco relatou luz branca e vermelha movendo-se lateralmente — não identificada no radar. Em Vitória da Conquista (BA), ao menos quatro aeronaves observaram algo "branco-amarelado" em "alta velocidade". Entre São Paulo e Cuiabá, outro objeto ligava e desligava sua luz repetidas vezes, por 10 a 15 minutos. Relatos da região Sul incluem objetos que alcançaram velocidades de até 8 mach e mudaram de cor durante o voo. Em Palmas (TO), o mais intrigante: três objetos formavam triângulo, trocavam de posição e permaneceram visíveis por cerca de uma hora — as imagens existem, mas não foram liberadas. O fascinante: muitos desses objetos não aparecem nos radares, mas foram claramente vistos por pilotos e controladores. Tudo é oficial: relatos feitos por profissionais da aviação, documentos arquivados no Arquivo Nacional, com ampla cobertura da mídia. No entanto, a Aeronáutica não conduz estudos, apenas cataloga e publica os dados. O que esses eventos têm em comum? O silêncio — não somente o aéreo, mas o institucional. Há perguntas que ainda ecoam sem resposta: o que vimos, e o que simplesmente deixou de ser registrado? ![]()
106 - PIRÂMIDES NA AMAZÔNIA
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Pirâmides na Amazônia
A incrível história das Pirâmides da Amazônia, que originaram o livro As Crônicas de Akakor, é com certeza uma das maiores e mais complexas conspirações que aconteceram em nosso território. Os ingredientes dessa intrigante história constam nazistas, tesouros perdidos, assassinatos e muitas mentiras.
Lendas sobre cidades de pedra perdidas na Amazônia brotam desde a época do suposto "descobrimento" do Brasil Coronel Fawcett, que inspirou a criação do famoso personagem da ficção Indiana Jones, desapareceu procurando em 1924 o paradeiro desta civilização e nunca mais foi encontrado Como famoso arqueólogo e explorador Britânico, este senhor não estaria por acaso e sem motivo procurando uma cidade perdida no Brasil, correto?
Na década de 70, um encontro inesperado desencadeou uma série de acontecimentos, conforme narra o arqueólogo Aurélio M G de Abreu, no seu livro Reinos desaparecidos povos condenados:
"Em 1971, numa rua de Manaus, um piloto da Swiss Air chamado Ferdinand Schmidt conversava com um membro da tripulação em alemão quando foi abordado por um esfarrapado indivíduo que utilizando o mesmo idioma, pediu que lhe pagassem uma refeição.
Diante do espanto do aviador, o pedinte informou que era nativo de uma região do interior da Amazônia, filho de mãe índia e pai alemão, e que fora batizado com o nome de Tatunka Nara O mestiço informou ainda que sua tribo era chamada ugha mogulala, e que entre o anos de 1939 e 1941 seu povo recebera um contingente de 2000 soldados alemães enviados por Hitler para uma possível invasão do Brasil, transportando armas e diversos equipamentos.
Segundo Tutunka Nara, o contingente permaneceu na região até o inicio de 1945, quando alguns retornaram a Alemanha; muitos preferiram permanecer entre os silvícolas miscigenando-se com os mogulalas.
O piloto da Swiss Air pagou a refeição a Tatunka Nara; tempos depois retornou a sua pátria, onde teve oportunidade de relatar a curiosa história para Karl Brugger, então repórter de uma importante revista alemã, que farejou ali uma história Com os dados fornecidos pelo piloto suíço, Brugger viajou para Manaus e contatou Tatunka Nara, não sem alguma dificuldade.
A princípio, o personagem manteve-se reticente, mas pouco a pouco o jornalista foi obtendo novas informações, as quais eram meticulosamente gravadas Diante das revelações que Tatunka Nara lhe forneceu, Brugger tomou-se de entusiasmo tão grande que em 1972 partia em companhia de Tatunka rumo ao interior da floresta, com o propósito de encontrar uma cidade pré-colombiana ainda habitada por descendentes de seus construtores e repleta de antiquíssimas ruínas de templos e pirâmides.
Quando Brugger retornou a civilização, manteve-se reticente sobre os resultados dessa entrada Mas em 1976 surgia na Alemanha o livro Die Chronik Von Akakor(edição Econ Verlag), onde Karl Brugger narrava a chegada do contingente nazista ao Brasil e seu contato com os nativos mogulalas"
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