ENTRETENIMENTO
152 Artigos - Categoria NOSTALGIA |
94 - PALHAÇO CAREQUINHA
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Carequinha era o nome artístico de um dos palhaços mais famosos e admirados do Brasil, que nasceu como George Savalla Gomes, na cidade de Rio Bonito, interior do estado do Rio de Janeiro, no dia 18 de julho de 1915, numa família circense dos trapezistas Lázaro Gomes e Elisa Savalla.
Por muito pouco Carequinha não nasceu em pleno picadeiro e desde que nasceu começou a conviver com todo o clima do circo e aos cinco anos de idade começou a participar dos espetáculos e aos 12 anos já era o palhaço oficial do Circo Ocidental, que pertencia ao seu padrasto.
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95 - O JUDOKA BRASILEIRO
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O gibi “O Judoka” foi publicado entre 1969 e 1973 pela editora Ebal e inicialmente quem estrelava os quadrinhos não era Carlos da Silva, mas um tal “Mestre Judoca”, personagem desenvolvido pela Charlton Comics (atualmente DC Comics), porém a revista original não emplacou e acabou sendo cancelada nos Estados Unidos logo na sexta edição Ocorre que os responsáveis pela Ebal foram com a cara do Mestre Judoca e acreditavam que as histórias do herói da terra do Tio Sam poderiam continuar emplacando por aqui, tanto é que, apesar dos quadrinhos terem sido um fracasso nos states, no Brasil, eles faziam sucesso.
Dessa forma, a Ebal resolveu dar sequência nas aventuras do “Judomaster” ou “Mestre Judoca”, mas por questões contratuais, foi obrigada a criar uma versão brasileira do herói. Pronto! Nascia assim, o nosso Judoka com histórias escritas por Pedro Anísio e a arte desenvolvida pelo jovem desenhista Eduardo Baron Tanto Anísio quanto Baron que eram grandes amigos dos donos da Ebal não se recusaram em atender o pedido da alta cúpula da editora.
Em outubro de 1969 chegaria as bancas o número 7 da revista “O Judoka”, marcando a estréia do personagem genuinamente brazuca A primeira medida adotada por Baron foi modificar o uniforme do do sujeito Enquanto, o “Mestre Judoca” da Comics usava máscara e roupas vermelhas com detalhes amarelos, o Judoka brasileiro passou a utilizar uma máscara verde e um quimono sobre um collant, também verde, com um losango amarelo no peito O uniforme era uma representação, a grosso modo da bandeira brasileira.
Carlos da Silva era um jovem estudante que tinha como mestre de Judô e Karatê, Shiram Minamoto, o qual havia salvo de um atropelamento Como gratidão, o velho mestre decidiu ensinar ao jovem todas as técnicas e segredos das artes marciais Carlos acabou se transformando no “Judoka” e com o tempo, Lúcia - namorada do herói - também passaria a treinar Judô e lutar a seu lado.
Dono da faixa preta e ocupando o último Dan, o sujeito era duro na queda. Quando o nosso Carlão colocava aquele uniforme esquisito e saia pelas noites cariocas (o personagem havia nascido e vivido no Rio de Janeiro) descendo o sarrafo em criminosos perigosos, sem dúvida, muitos leitores iam ao deleite.
Os gibis “O Judoka” publicados pela Ebal, incluindo os seis números da Charlton Comics tiveram 52 edições, sendo que o último número foi lançado em julho de 1973
Os quadrinhos fizeram tanto sucesso no Brasil que acabaram levando o personagem mascarado para as telas do cinema em 1972.
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96 - ALBUM PERDIDOS NO ESPAÇO
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O álbum Perdidos no Espaço, chegou às bancas brasileiras, graças a iniciativa da saudosa Editora Verão. Esta mesma empresa, já havia editado em 1966, Bonanza, marcando sua estréia no segmento de álbuns de seriados. A partir daí, foram, aproximadamente, 11 publicações, fechando o ciclo com o álbum “Pra Frente Brasil e mesmo não tendo dedicado toda a sua produção a programas de TV, a Editora Verão deixou muitas saudades. Perdidos no Espaço foi um dos melhores álbuns de figurinhas de todos os tempos.
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97 - CAPITÃO MARVEL
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O Capitão Marvel foi criado, em 1939, pelo roteirista Bill Parker e pelo desenhista CC Back O herói surgiu pela primeira vez na revista Whiz Comics, número 2, editada em fevereiro de 1940.
Com características semelhantes às de Superman, famoso personagem da DC Comics, as comparações entre os dois só não eram maiores, pois as histórias de Marvel traziam alguns elementos ligados a deuses e a um importante rei israelita do passado. Na história desta clássica HQ, o jornaleiro Billy Batson, a identidade secreta do Capitão, recebeu seus poderes do Mago Shazam. Ao pronunciar palavras que contém as iniciais de Salomão (sabedoria), Hércules (força), Aquiles (coragem), Zeus (poder), Atlas (vigor) e Mercúrio (velocidade), ele se transforma imediatamente no Capitão Marvel, poderoso defensor dos fracos e oprimidos, no Brasil era publicado pela antiga editora Brasil América, durante os anos 1970.
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98 - BALANÇA MAS NÃO CAI
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Um dos maiores sucessos da Rádio Nacional na década de 1950, Balança Mas Não Cai chegou à TV Globo em 1968, dirigido por Lúcio Mauro e apresentado por Augusto César Vannucci. Em um mês, o programa criado pela dupla Max Nunes e Haroldo Barbosa já era líder de audiência, e os bordões de personagens como Ofélia (Sônia Mamede) – “Eu só abro a boca quando tenho certeza!” – eram repetidos em todas as rodas de conversa.
O formato era semelhante ao consagrado no rádio e se baseava nos moradores de um decadente edifício-cortiço, como os muitos erguidos devido à crise habitacional que o Rio de Janeiro, na época capital federal, atravessava no início dos anos 1950.
Em 1972, Balança Mas Não Cai passou a ser exibido na TV Tupi e só voltou à grade de programação da TV Globo dez anos depois, nas tardes de domingo A equipe era a mesma, e a produção, de José Carlos Santos. Paulo Silvino, que já havia substituído Augusto César Vannucci em alguns programas da primeira fase, era o apresentador.
O desenhista Juarez Machado também foi o responsável pelos cenários surrealistas do programa No quadro estrelado pelo ator Luís Alves Pereira Neto (o Ferrugem), por exemplo, o cenário era decorado por lápis gigantes espalhados pelo espaço. Na casa da personagem Dona Iaiá (Ema D’Ávila), os móveis eram imensos, com cadeiras e mesas de três a cinco metros de altura.
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